Episódio 1: Sonho sem noção.
- Crianças se animem, vai ser legal na nossa nova casa - Maria era daquelas mães conselheiras e amigas.
- Eu odeio essa nova casa - Esse é Jorge, um adolescente de 17 anos que não estava feliz com a mudança.
- Mas você nem conheceu Filho - Hermenson estava tentando convencer Jorge de que essa nova mudança era boa para eles já que Hermenson foi promovido em outra loja , na qual a casa ficava mais perto.
A viagem demorou umas 2 horas, na qual a maior parte do percuso todos permaneceram calados, em excessão das crianças,( Joana 5 anos e Diego 8 anos) que estavam gritando no banco traseiro.
- Chegandos pessoal! - Hermeson ajudou a esposa e os filhos com as malas - Deixa que eu ajudo pessoal.
Para tirar o ar de tristeza entre os filhos, Maria resolveu fazer uma brincadeira com os filhos.
- Quem chegar por último é mulher do padre - Ela correu e os dois menores á acompanharam, Jorge achava a brincadeira idiota na qual não topou participar.
" O Jorge é ulher do padre" ele ouviu Joana e Diego falarem quando atravessaram a porta.
A casa era bem espaçosa, tinha dois andares e uns 4 quartos, na qual cada um tinha um banheiro, fora mais dois quartos, um na cozinha e outro na sala.
A casa parecia bem antiga.
Já era bem tarde, era quase 1 da manhã quando viram os seus relogios, Hermeson e Maria decidiram que eles deviam dormir na sala.
Todos pegaram seus cobertores e colchões e " acamparam" na sala.
Jorge estava no que parecia um quarto. Estava escuro e chovendo. Até o momento,a única coisa que clareava o quarto eram os relânpagos. Ele andou tateando as paredes ate achar um interruptor.
Pelo que ele pôde ver, o quarto tinha uma cama a sua direita e na sua frente um guarda-roupa.
Até ai tudo parecia normal quando uma voz, que fez Jorge estremecer da cabeça aos pés, vinha do garda-roupa. A voz era de um tom tão sobrenatural que era difícil expilcar.
Ele criou coragem e foi até o garda-roupa. Ele tocou a porta bem devagarinho e na mesma hora acordou de súbito.
Ele estava todo suado, não processou se era realidade ou pesadelo.
Sua mãe o chamou para escolher o quarto, o que o fez esquecer um pouco.
Ele subiu as escadas e andou correndo, mas não tinha sobrado opção de quarto. Só havia sobrado um, no final do corredor.
Antes de entrar, sentiu uma energia estranha na qual não conseguiu explicar.Ele abriu a porta e viu o quarto.
- Isso não é possível? ! - O quarto era o mesmo do seu sonho, o que o assustou.
Meu Twitter: @Hennascimento
- Crianças se animem, vai ser legal na nossa nova casa - Maria era daquelas mães conselheiras e amigas.
- Eu odeio essa nova casa - Esse é Jorge, um adolescente de 17 anos que não estava feliz com a mudança.
- Mas você nem conheceu Filho - Hermenson estava tentando convencer Jorge de que essa nova mudança era boa para eles já que Hermenson foi promovido em outra loja , na qual a casa ficava mais perto.
A viagem demorou umas 2 horas, na qual a maior parte do percuso todos permaneceram calados, em excessão das crianças,( Joana 5 anos e Diego 8 anos) que estavam gritando no banco traseiro.
- Chegandos pessoal! - Hermeson ajudou a esposa e os filhos com as malas - Deixa que eu ajudo pessoal.
Para tirar o ar de tristeza entre os filhos, Maria resolveu fazer uma brincadeira com os filhos.
- Quem chegar por último é mulher do padre - Ela correu e os dois menores á acompanharam, Jorge achava a brincadeira idiota na qual não topou participar.
" O Jorge é ulher do padre" ele ouviu Joana e Diego falarem quando atravessaram a porta.
A casa era bem espaçosa, tinha dois andares e uns 4 quartos, na qual cada um tinha um banheiro, fora mais dois quartos, um na cozinha e outro na sala.
A casa parecia bem antiga.
Já era bem tarde, era quase 1 da manhã quando viram os seus relogios, Hermeson e Maria decidiram que eles deviam dormir na sala.
Todos pegaram seus cobertores e colchões e " acamparam" na sala.
Jorge estava no que parecia um quarto. Estava escuro e chovendo. Até o momento,a única coisa que clareava o quarto eram os relânpagos. Ele andou tateando as paredes ate achar um interruptor.
Pelo que ele pôde ver, o quarto tinha uma cama a sua direita e na sua frente um guarda-roupa.
Até ai tudo parecia normal quando uma voz, que fez Jorge estremecer da cabeça aos pés, vinha do garda-roupa. A voz era de um tom tão sobrenatural que era difícil expilcar.
Ele criou coragem e foi até o garda-roupa. Ele tocou a porta bem devagarinho e na mesma hora acordou de súbito.
Ele estava todo suado, não processou se era realidade ou pesadelo.
Sua mãe o chamou para escolher o quarto, o que o fez esquecer um pouco.
Ele subiu as escadas e andou correndo, mas não tinha sobrado opção de quarto. Só havia sobrado um, no final do corredor.
Antes de entrar, sentiu uma energia estranha na qual não conseguiu explicar.Ele abriu a porta e viu o quarto.
- Isso não é possível? ! - O quarto era o mesmo do seu sonho, o que o assustou.
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