O melhor momento de Femme Fatale, o novo e tépido álbum de Britney Spears (foto), acontece aos dois minutos e 15 segundos do single Hold it Against Me. Um manjado timbre em ascensão anuncia o refrão iminente, mas em vez da retomar a melodia, embica em graves dilacerantes e ritmos quebrados. De acordo com o jornal inglês The Guardian é o primeiro registro da influência do dubstep, gênero de eletrônico inglês que prima pela textura dos graves e pelas ambientações vastas, na música pop. A sacada é de Max Martin, veterano produtor dos Backstreet Boys, Pink, entre outros - e Dr. Luke, um dos hitmakers mais procurados de Los Angeles. A incensada dupla é responsável pelo sucesso de Katy Perry em seus dois álbuns. Em Femme Fatale, são o centro da atenção, pois Britney se esconde atrás de softwares de afinação, o botox da indústria musical, e pouco se esforça para dar personalidade às canções. Vistas do ponto de vista orgânico, essas não possuem sequer uma melodia memorável.
sábado, 2 de abril de 2011
Britney cai na faca de Dr. Luke e Max Martin
O melhor momento de Femme Fatale, o novo e tépido álbum de Britney Spears (foto), acontece aos dois minutos e 15 segundos do single Hold it Against Me. Um manjado timbre em ascensão anuncia o refrão iminente, mas em vez da retomar a melodia, embica em graves dilacerantes e ritmos quebrados. De acordo com o jornal inglês The Guardian é o primeiro registro da influência do dubstep, gênero de eletrônico inglês que prima pela textura dos graves e pelas ambientações vastas, na música pop. A sacada é de Max Martin, veterano produtor dos Backstreet Boys, Pink, entre outros - e Dr. Luke, um dos hitmakers mais procurados de Los Angeles. A incensada dupla é responsável pelo sucesso de Katy Perry em seus dois álbuns. Em Femme Fatale, são o centro da atenção, pois Britney se esconde atrás de softwares de afinação, o botox da indústria musical, e pouco se esforça para dar personalidade às canções. Vistas do ponto de vista orgânico, essas não possuem sequer uma melodia memorável.
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